Descrição

Nesta aula, no que diz respeito ao declínio cognitivo cerebral, serão feitas algumas moderações. Sabendo-se que o cérebro é um dos órgão mais importante do corpo, que envelhece a partir dos 30 anos, já que não há mais replicação celular (neuronal), a qualidade do processo involutivo cerebral vai depender principalmente dos fatores externos, que vão agir positiva ou negativamente na epigenética das células neuronais, e de como a nutrigenômica e a nutrigenética vão permitir estabilidade e manutenção da homeostase dessas células.

Frisando que o uso de fitoterápicos não está isento de efeitos colaterais, justamente por se tratar de medicamentos que contêm a substância ativa, na preparação, deve-se ponderar a concentração em sua manipulação, considerando a função metabólica do paciente, a fim de se evitar efeitos adversos. É importante destacar que, na prescrição do fitoterápico, associado ao medicamento ou nutriente, deve-se procurar sempre um efeito sinérgico.

Neste sentido, serão abordados os efeitos dos nutrientes e fitoterápicos na involução cognitiva cerebral, como estimuladores de acetilcolina: fosfatidilserina, glicerofosfato de colina, metiltionina e nootrópicos, além dos inibidores de colinesterase, como Huperzina A. Ainda, será desmistificado o benefício do Ginkgo biloba de acordo com a dose real, e notificados os principais metabolizadores cerebrais, como Vimpocetina, carnitina e ômega-3 e 6.