Descrição

Esta é a primeira aula caracterizando os aminoácidos. O vídeo sobre aminoácidos não essenciais promove início à sequência dos aminoácidos que serão trabalhados em capítulos posteriores, sendo os não essenciais aqueles que o organismo consegue produzir naturalmente, principalmente a partir do consumo de aminoácidos essenciais. Eles são  observados do ponto de vista da praticidade na medicina para complementar tratamentos farmacológicos ou modular condutas terapêuticas associadas a mudanças dietéticas e atividades físicas.

Deve-se ressaltar que o consumo desses aminoácidos é recomendado em jejum, sendo a forma levógira (L) a mais utilizada. Neste sentido, veremos, aqui, diversas utilizações e benefícios aos quais se aplicam, como o caso da Alanina, na forma de beta-alanina, como moduladora de AGES, amenizando, ainda, o potencial oxidativo dos açúcares; do Ácido Glutâmico, em sua forma predominante como glutamina; da Prolina, na síntese de colágeno, associada com lisina e vitamina C, tendo participação, também, na modulação de proteína TAU e tecido beta-amiloide, associados à neurodegeneração; da Tirosina, produzida a partir de L-Fenilalanina, atuante na produção de dopamina e melatonina; da Cisteína, na desintoxicação hepática; da Glutamina, na recuperação da permeabilidade intestinal;  da Serina, na síntese de colina, com sua grande importância na memória; da Glicina, o mais simples de todos os aminoácidos, que dá lugar à formação de ácido glutâmico; além da Arginina, matéria-prima mais importante para o hormônio do crescimento, por exemplo.