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Descrição
Um assunto muito evidente no cotidiano da população, principalmente em pacientes com altos níveis de estresse, é a alteração do desejo sexual, não sendo uma característica a direta referência do problema. Geralmente, é mais comum uma relação psicológica (relacionada à alteração do Sistema Autônomo) do que orgânica (ligada a comorbidades, como diabetes e hipertensão, medicamentos etc.) em uma alteração da libido. Tal queixa tornou-se algo muito presente no sexo feminino, e acredita-se que isso se deva à inserção da mulher no mercado de trabalho, o que contribuiu fortemente para o aumento do estresse e consequente queda do desejo sexual.
Será destacado que a análise da função sexual apresenta diferentes fases relacionadas ao Sistema Autônomo, Simpático e Parassimpático, como Libido, Ereção e Orgasmo, presentes em ambos os sexos. Na primeira fase, de atividade simpática, dependente de testosterona e dopamina, pode-se abordar a importância de diferentes associações na busca da modulação da libido, através de uma série de composições, incluindo, Tribulus terrestres, Eurycoma, Mucuna e adaptógenos, além dos potenciais efeitos da Rhodiola. Na segunda fase, serão associados os efeitos de Crataegus, vitamina C, Arginina, Citrulina, Icariin e colinérgicos, na atividade parassimpática, através de acetilcolina e óxido nítrico. E na terceira, ligada à adrenalina e oxitocina, voltando à atividade simpática, será observado o uso de adaptógenos, Ashwagandha, Ginseng e Licorice, dentre uma série de fitos abordados.
Características
Formato | Vídeo Online |
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Professor | Efrain Olszewer |
Duração | 30 minutos |
Disponibilidade | Acesse por até 30 dias após a aprovação da compra |
Certificado Online | Sim |